Não somos nem nunca seremos perfeitas.
Queremos tantas vezes esconder as nossas fragilidades, quando são elas que fazem de nós o que somos.
Não deixamos de ser "Super Mulheres", por sermos super emotivas.
Não deixamos de ser fantásticas, porque temos peso a mais, ou a menos, ou porque por algum motivo, nem sabemos bem qual, odiamos o nosso corpo.
Ser mulher tem tanto de maravilhoso, como de assustador.
Somos a dualidade em carne e osso.
Possuímos múltiplas personalidades prontas para lidar com qualquer situação.
Choramos, gritamos, esmorecemos e vamos à luta, tudo ao mesmo tempo.
Não somos nem nunca seremos perfeitas. Mas somos e sempre seremos, perfeitamente imperfeitas.
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