Esta tarde, enquanto bebia o meu café junto à janela, no meu ritual diário, reparei num casal. Ele ofereceu-lhe uma rosa vermelha, uma só, ela agradeceu e beijou-o. Sorri.
Entraram nos seus carros, cada um no seu, ela à frente e ele imediatamente atrás.
Eu, romântica incurável, fã de clichês românticos e rosas vermelhas, corrijo, fã de receber uma só rosa vermelha (o meu marido sabe-o bem), mas que não liga nada ao Dia dos namorados, fiquei feliz por eles.
Assim, neste pequeno gesto, ele fê-la sorrir a ela e fez-me sorrir a mim, e quem sabe, talvez também a um outro alguém que por ali passava, e que tal como eu se sente feliz apenas por ver os outros felizes.
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