segunda-feira, 28 de maio de 2018





A primeira vez que a vi, ela estava sentada em cima de um muro de pedra que cercava o recreio do lado oeste. Inclinada para trás com uma perna esticada e o cabelo escuro caindo-lhe, abundante, pelas costas abaixo, tinha os olhos fechados e o rosto virado para o sol. A pose dava-lhe uma aura de estrela de Hollywood há muito esquecida e foi isso que me chamou a atenção, uma vez que não podia ter mais de seis ou sete anos.

(…)





A minha paixão por Torey Hayden é longa. Li o seu primeiro livro, A Criança Que não Queria Falar, durante o secundário e marcou-me de tal forma que posso até dizer que o facto de ter decidido seguir psicologia se deveu muito às suas histórias.
Os seus relatos são de tal forma cativantes que não conseguimos nem queremos parar de ler. Visualizamos tudo na nossa mente de uma forma espantosa, choramos, sorrimos e sentimos com ela. Todas as suas histórias são fortes, muito fortes, e verídicas (excetuando os romances Vozes Silenciosas e Raposas Inocentes).  "O mundo necessita de mais pessoas como Torey Hayden" diz o Boston Globe, e eu só posso concordar.





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