Num mundo ruidoso, saturado e apinhado, urge a necessidade de parar e respirar.
São as redes sociais, o telemóvel sempre carregado e pronto a ser utilizado, a televisão, a abundância de sons e gente. É a bagunça na nossa mente, o olhar agitado e o respirar desassossegado. É a necessidade de ter que ser, ter que fazer e principalmente, ter que exibir e ostentar.
(...)
Podem ler a rubrica completa em A Dona de Casa Perfeita.
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